Mochilando Nas Viagens, aventuras wanderlust e ecdemomaníacas pelo mundo.: fevereiro 2014

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

INTERCÂMBIO: Parte 1 - A Escolha Certa . . .    

  Saiba tudo o que precisa ser feito, escolha o país e viaje!

Fazer um intercâmbio pode ser uma boa opção, além de viajar, você descobrirá culturas maravilhosas e aprenderá muito sobre o mundo. Veja mais detalhes.

A vida dos seres humanos é feita de escolhas. Começamos logo cedo a perceber isso: escolhemos nossos amigos, as pessoas com quem iremos nos relacionar, temos que escolher entre o certo e o errado, enfim, no meio de tantas decisões, quando estamos entrando na fase adulta, precisamos definir o nosso futuro. E aí vem aquela famosa pergunta: o que eu vou ser quando crescer?

Ter uma faculdade nos dias de hoje é algo essencial em algumas profissões. E possuir um diferencial entre muitos, será algo que te destacará no meio da multidão. Mas, realmente é muito difícil tomar essa decisão tão cedo, afinal, nem maiores de idade somos ainda, não é mesmo? Por isso que vale a pesquisa, a curiosidade, testes vocacionais, leitura e análises.

Às vezes, mesmo depois de uma faculdade, ainda não sabemos ao certo o que queremos. Um bom complemento são os cursos extracurriculares, especializações e outra alternativa é fazer um intercâmbio.

O intercâmbio é uma troca de culturas entre pessoas de diferentes culturas, em diferentes países. É um período que você passa estudando e/ou trabalhando em outro país. É um passo muito importante na vida de um estudante. Mais do que a viagem, o intercâmbio representa se tornar independente de verdade, ir atrás das coisas, obter uma grande e inusitada experiência de vida. E a principal orientação aqui, é planejar tudo com muita antecedência, principalmente nesses tempos de alterações cambiais constantes. 
Pesquisa
O primeiro passo é saber exatamente o que você quer estudar: curso de línguas, especialização, high school (ensino colegial). Identifique a área que mais gostaria de estudar e veja se ela se encaixa nos seus objetivos. Definido isso, você vai escolher o país. Depois vem a instituição de ensino (que deve estar devidamente regulamentada no país de origem) e moradia. Você pode optar em fazer todos os tramites sozinho (moradia, pagamento do curso, passagem, etc) ou escolher uma agência de intercâmbio que vê tudo para você e facilita a sua vida e, se a prioridade é economizar, vale a pena avaliar qual destino oferece um custo de vida mais baixo e não viajar nos períodos de férias escolares.

Moradia
Existem vários tipos de moradia quando se planeja fazer o intercâmbio.
Host Family – é viver por um período logo no início de sua viagem numa casa de família do país escolhido. No início é bem válido, pois você já é obrigado a falar na língua local para se comunicar. Porém, o estudante deverá respeitar os costumes e horários da “nova” família, o que restringirá um pouco a sua liberdade, por isso, que é válido fazer isso no máximo durante o primeiro mês.
Hostel – na verdade, um albergue. Parecido com os alojamentos, mas sem vínculos com as escolas.
Alojamentos Estudantis - são moradias divididas por vários estudantes de vários países e cursos diferentes. São, muitas vezes, fornecidos pelas próprias escolas onde os estudantes estão fazendo intercâmbio. 
Depois do período que você optou em ficar nessa acomodação, você vai atrás de uma casa ou apartamento para alugar. Dependendo das suas condições, você escolhe ficar no quarto sozinho ou divide a casa com amigos, assim divide as despesas. E ainda pode praticar o idioma entre amigos, ou colegas de outros países que podem vir a morar com você.

Trabalho
Em alguns países há programas que incentivam os jovens intercâmbistas a trabalharem no período em que não estão estudando. Em alguns, você concilia os estudos com o trabalho, ou trabalha no seu período de férias. Com certeza você ira receber autorização para trabalhar se sua documentação estiver toda em ordem. 

Uma boa opção é o trabalho de aupair. O mais indicado é “pegar uma família por meio da agência para você não cair numa roubada. E vá preparado, pois a família pode ter criança pequena, muitos filhos. E lembre-se, pelo menos de segunda a sexta você morará com eles... e de final de semana você precisa combinar como será sua folga, afinal, ficando na casa, você pode ser “convidado a trabalhar.

E, dependendo do período que você for ficar no país escolhido, não e permitido trabalhar. Por isso, vale frisar, analise suas condições (tempo de viagem, dinheiro, interesses) e faça sua escolha.

Outras Dicas:
Plano de assistência médica - É importante ter uma boa cobertura internacional, mesmo que o país de destino não exija. Os tratamentos médicos no exterior são caros e a assistência é essencial para que o estudante esteja amparado dos casos simples, como um resfriado, aos mais complicados.

Como levar o dinheiro - É recomendável que apenas uma parte esteja em espécie. Cartões de crédito são opções seguras, mas melhor é optar pelos novos cartões de débito, que são carregados no Brasil, em reais, convertidos para a moeda do país que você optou e utilizados no exterior, neste caso o VTM (Visa Travel Money).

NOTA: Escrevi este artigo logo nos primeiros meses de Europa. Em seguida contarei um pouco mais da minha experiência. Acho bem válido para ajudar quem pretende fazer uma viagem dessasJ

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Pelo Mundo Afora . . .

Imãs de Geladeira e Copinhos de Shot

Lembranças de alguns dos muitos lugares por onde passei:  


Alguns imãs. Infelizmente alguns lugares não deu pra trazer!

Infelizmente não é todo lugar que tem!


Em breve depoimentos e fotos de todos esses lugares! J

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Parque Estadual ILHA DO CARDOSO – Um Paraíso em SP . . .


A natureza é cheia de encantos e nas minhas viagens eu vejo uma coisa mais linda do que a outra e, por isso, a vontade de sair por aí, mochilar e aproveitar é intensa e, acredito que nunca vai passar.


Enquanto planejava a viagem de reveillon (2013/2014) na Ilha Comprida, me deparei com a possibilidade de conhecer a Ilha do Cardoso, localizada bem ao sul de Cananeia. Esta Ilha abrange uma área de 13,6 mil hectares, onde são encontrados vários tipos de vegetação da Mata Atlântica, que proporcionam variedade extraordinária de ambientes e alta diversidade de fauna e flora, inclusive com a presença de botos, na Baia dos Golfinhos.


Para chegar até lá, você precisa ir até Cananeia e pegar uma escuna ou voadeiras (pequenas lanchas), até as comunidades/praias da Ilha. No final do ano paguei R$ 25,00 / ida e volta por este trajeto de cerca de 30 minutos cada trecho.

A Ilha é composta por seis comunidades tradicionais, sendo a mais desenvolvida a comunidade do Marujá. Passeios e trilhas só podem ser feitos com agendamento com os monitores ambientais. Eu e o pessoal que estava comigo não fizemos, mas deve valer muito a pena, tenho certeza.

Ficamos apenas na praia da Baia dos Golfinhos. E na ida até lá eles vieram me ver, hihihi... brincadeiras a parte, é muito lindo ver animais tão belos soltos em seu habitat. 


E a Ilha do Cardoso é um lugar é excelente, tem uma piscina natural e a água muito tranquila. Mas achei precário aquele local, pois só tem 2 restaurantes e um banheiro em cada um para uso. Vale levar muitos lanches, água e saquinho para o lixo.


Por lá, eu experimentei ostras. Pedimos umas com um orégano e queijo, não in natura. Pedimos meia porção: 6 unidades (não lembro o preço, mas até que foi barata). Comi uma e achei que já estava bom. Pra quem gosta de peixe, tem um, digamos, gosto de peixe, mas como eu sei que são caras, acho que não comerei de novo.


Na volta da Ilha do Cardoso por volta das 15h (tínhamos chegado lá umas 11h), não encontramos nenhum boto, mas foi bem divertido e estávamos exaltos, o sol estava estralando de quente. Chegando em Cananeia pegamos a balsa para o lado da Ilha Comprida  e conseguimos pegar o último ônibus com saída da Ponta da Ilha com destino final ao centro da Ilha e a nossa pousada, pois a nossa cama já exigia a nossa presença, rsrs. Realmente este passeio foi excelente enquanto durou e quem sabe, ainda volto para fazer as trilhas e conhecer toda a Ilha do Cardoso. J


Créditos algumas fotos: Regiane e Michele



terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

CANANEIA – Uma das mais antigas cidades do Brasil . . .

Já tinha ouvido falar de Cananeia, mas nem sabia que ela ficava tão próxima da Ilha Comprida. Pesquisei a respeito desta pequena cidade e me encantei. Ainda mais sabendo que é de lá que saem os barcos para visitar a Ilha do Cardoso.


Mas falemos sobre esta cidade tombada pela UNESCO como Patrimônio Natural da Humanidade e apontada pela revista americana “Condé Nast Traveler” como o melhor roteiro ecológico do mundo. Cananéia está situada no extremo sul do Litoral Paulista e é avaliada sendo um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica intocada na costa brasileira e um dos maiores berçários de vida marinha do planeta.

A Igreja de São João Baptista, situada na praça central, foi construída em 1577 para servir de fortaleza contra invasores.  parede é espessa e constituída de calcário retirado de conchas e de óleo extraído da gordura de baleias que eram caçadas ao redor da Ilha do Bom Abrigo. Pequenas frestas na parede lateral da igreja e de frente ao estuário (as seteiras) permitiam a passagem de flechas de dentro para fora, para atingir os intrusos sem que os mesmos atingissem quem se encontrava no interior da igreja. A história relata muitos conflitos com os piratas holandeses e ingleses em procura de riquezas e de vantagens nestas novas terras.


O município é considerado o segundo mais antigo do Brasil, perdendo apenas para São Vicente, fundada poucos meses antes. Atualmente, o Centro Histórico de Cananéia ainda preserva os estilos arquitetônicos adotados pelas primeiras casas desde o período colonial até o final do século XIX.


Fui para esta bela cidade no dia 30 de dezembro de 2013. E da Ilha Comprida até lá foi uma maratona muito doida. Eu e mais 3 amigos (Mi, Re e Wagner) saímos bem cedo da Pousada Estrela Dalva e pegamos o ônibus perto do Posto do Corpo de Bombeiros na Avenida Beira Mar com destino a Praia do Pontal no Boqueirão Sul. Uma viagem louca, por uma estrada de terra que parecia não ter mais fim.


E quando você pensa que chegou no fim... outro ônibus e, agora com destino à Balsa. Mas este com um diferencial: o caminho é pela praia e torça para a maré não subir, rsrs.


Depois de mais de duas horas do ponto inicial chegamos. A Balsa é de graça para os pedestres e são somente 15 minutos de travessia da Ponta da Ilha até Cananeia, mas este último ônibus tem horário e até às 16 horas tínhamos que estar de volta, se não realmente corremos o risco da maré subir.


Por isso, na verdade, só passei por Cananeia, pois além de estarmos com pouca grana o tempo não era muito e sem muito e o objetivo maior era a Ilha do Cardoso. Mas o pouco que vi me cativou.

Obelisco e canhões - foram deixados pelos ingleses aproximadamente 20 canhões no pontal da Trincheira. Hoje somente dois canhões estão na Praça Martim Afonso de Souza, expostos em base de cimento ao lado do Obelisco desde Agosto de 1931.

O centro é histórico e as construções ao redor seguem o estilo de vila. Fiquei morrendo de vontade de conhecer mais e descobrir seus encantos e aí descobri que a Intersul (empresa de ônibus) também tem bus executivo que sai da Barra Funda direto para lá. E te digo mais, se você gosta de sossego, quer conhecer um pouco de história, vale a pena. Sem contar com as várias opções de passeios ecológicos e a Ilha do Cardoso, que fica para um próximo post. J


Créditos algumas fotos: Regiane, Michele e Wagner.


segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

ILHA COMPRIDA – 74 km de Praias bem conservadas . . .


Reveillon e mais Reveillon
Alguns perrengues, mas nada que tire o brilho deste lugar lindo!

Ilha Comprida é um encanto, um cenário paradisíaco. Privilegiada pela natureza, está localizada no litoral sul de São Paulo. São 74 km de extensão de praias ininterruptas, sendo possível percorrê-las a pé, por meio das muitas trilhas ecológicas, ir até as últimas dunas ainda intocadas do Estado e muitas outras opções de passeios.


Para chegar à cidade, é preciso passar pela ponte no Boqueirão Norte que faz a ligação com o município de Iguape ou por meio de balsas localizadas à altura dos bairros do Boqueirão Sul - na passagem para Cananeia.


Meu primeiro contato com a Ilha deu-se na passagem do ano de 2004 para 2005 com a minha família. Ali fui apresentada aquela imensidão de praia, limpa, alegre, com gente bonita, à corrida da cerveja e aos ensaios da escola de samba. Naquela época tinha 24 anos (tinha terminando um namoro) e ainda era meio bobinha (agora sou inteira :p), mas consegui aproveitar bastante, mesmo andando a noite sozinha por lá. Ficamos em uma casa alugada do senhor Paulo e pela primeira vez participei da Corrida da Cerveja.


Depois retornei para o reveillon seguinte (2005/2006) com alguns amigos e ficamos na pousada da Dona Therezinha e foi tudo de bom também e bem tranquilo. Participei mais uma vez da Corrida da Cerveja e percebi que eu nunca ia ganhar o engradado... 



E na passagem do ano de 2007/2008, tentei retornar para a Ilha somente com algumas amigas e foi um perrengue só. A casa que eu tinha alugado foi “trocada” (ao invés de dois quartos no mínimo, era menor que uma kitnet reformada e com cheiro de tinta) e, no fim, acabamos indo passar a virada do ano em Peruíbe – uma das meninas conseguiu um encaixe com uma tia dela em outra casa - (este foi meu primeiro grande prejuízo em viagens, mas foi muito bom ficar na casa das 8 mulheres).


E por fim, como eu sempre gostei deste lugar, mais um reveillon, agora passagem de 2013 para 2014. Tive alguns perrengues para pagar a Pousada Estrela Dalva da Dona Elza, muito boa por sinal, com ventilação, quintalzinho, cozinha equipada. Mas mesmo tendo prejuízo, consegui juntar as pessoas mais que certas e passamos deliciosos momentos e tivemos um reveillon marcante, além de ousarmos pelos vilarejos vizinhos. Nesta ida para Ilha Comprida eu realmente aproveitei e me aventurei. Conseguimos ir para Ilha do Cardoso e Cananeia (que merecem posts individuais) e foram 5 dias maravilhosos.



Para se chegar de carro à Ilha Comprida partindo de São Paulo, são quase 200 km. Vá pela Rodovia Régis Bittencourt (BR-116) até o trevo de Iguape, seguindo pela Rodovia Casimiro Teixeira SP-222. Acesso Iguape-Ilha via Ponte prefeito Laércio Ribeiro.


Já para quem vai de ônibus, como eu fui da última vez, bem de boa e tranquila, é a empresa Intersul quem opera e saem do Terminal Barra Funda do metrô. Cada trecho custa em torno de R$ 50,00 (2013).



Ilha Comprida não é um lugar caro. Tem uma feirinha de artesanatos muito legal, um parque para as crianças e a cultura na região é bem valorizada.
A praia é lotada de Guarda-Vidas e sempre tem alguma atividade rolando. Realmente vale a pena dar um mergulho por lá! 
 J

Crédito para algumas fotos: Michele e Regiane. Obrigada pela cia!

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Introdução: O Primeiro Post de Muitos que Virão . . .

Apesar de sempre ser meio doidinha, essa coisa aventureira de pegar a mochila e sair por aí viajando começou mesmo depois que eu voltei da Irlanda, em 2011.

Antes disso eu sempre agitada algumas viagens entre amigos, principalmente no réveillon. Algumas deram muito certo, outras nem tanto assim e melhor nem comentar, mas eu amava reunir os amigos e aproveitar o lugar.

Mas depois que voltei da Europa tudo mudou, minha cabeça mudou, meu jeito de ser mudou. Até o corpo: fiquei mais gordinha, o cabelo mais duro, mas enfim, voltei cheia de conhecimento e vontade de ampliar tudo isso ainda mais.

Arrependo-me de não ter aproveitado mais o tempo que estive fora. Afinal passei 2 anos morando em Dublin e viajei pela Europa, mas só conheci 12 países, estes que falarei em post futuros. Mas por exemplo, não escrevia enquanto viajava tão pouco depois quando eu voltava para compartilhar informações. Não comprei tudo o que um bom mochileiro precisa, não estudei tanto, não fiz tantos amigos (e os que fiz são demais), mas agora é tentar corrigir e fazer um futuro diferente: compartilhando cultura, informações, fotos e tentando deixar tudo mais fácil para alguns e inesquecível e sempre presente na minha lembrança forever and ever.

Infelizmente pela minha falta de responsabilidade, (sou uma jornalista que quase não escreve) terei que começar de frente para trás, ou melhor, da última para a primeira viagem e parar quando houver outra no meio do caminho. Pois melhor escrever o que está acontecendo e depois ir fazendo os posts de viagens já realizadas. Mas tentarei posicionar direitinho os fatos.

Lugares que já visitei: (E tudo isso para escrever depois :p)
Irlanda – Dublin e Galway (Aran Islands)
França - Paris
Inglaterra – Londres, Liverpool, Salisbury (Stonehenge)
Irlanda do Norte – Belfast
Escócia – Edinburgo, Glasgow e Highlands (Lago Ness)
Bélgica - Bruxelas
Espanha - Barcelona, Tarragona e Palma de Maiorca
Alemanha – Bremerhaven, Bremer, Hamburgo e Berlim
Holanda - Amsterdã
República Theca - Praga
Grécia – Atenas, Creta e Kalabáka (Mosteiros de Metéora)
Itália – Roma, Assisi, Palermo, Genova, Bari, Veneza, Pisa, Florença
Brasil – São Thomé das Letras (MG), Ilha do Mel (Paraná), Gaspar e Blumenau (Oktoberfest – SC), Paraty e Trindade (RJ), Salvador (BA), Litoral Sul e Baixada (Ilha Comprida, Cananeia, Ilha do Cardoso, Guarujá, Santos, Peruíbe, São Vicente, Praia Grande) e Litoral Norte Paulista (Ubatuba, Caraguatatuba e Bertigoa - Riveiera de São Lorenzo), Paranapiacaba, São Roque, Circuito das Águas Paulistas (Socorro, Águas de Lindóia, Amparo, Jaguariúna, Monte Alegre, Lindóia, Pedreira, Serra Negra e Holambra), Campos do Jordão, São Bento do Sapucaí, Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (Petar), São Paulo e seus bairros.

Espero que vocês gostem das minhas loucuras pelo mundo afora. Até a próxima! J